O estudo, publicado no site da revista Plos One, foi feito com dois grupos: um tomava pílulas de cafeína, enquanto o outro consumia placebos. Em seguida, ambos realizaram uma atividade em que tinham que diferenciar palavras reais de inventadas. A equipe cafeinada foi mais rápida nas tentativas. E esta maior velocidade se confirmava, principalmente, nas expressões consideradas positivas.
Os resultados apontam que cerca de 200 mg de cafeína – ou o equivalente a duas xícaras – são suficientes para fazer com que o cérebro ganhe esse “poder extra”, tanto na velocidade, quanto na precisão das escolhas.
Os pesquisadores acreditam que o café age na área cerebral responsável pelos pensamentos positivos. E que a bebida ativa uma substância chamada dopamina, ligada a criatividade, impulsos e a recompensa.
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